quarta-feira, novembro 28, 2007


GREVE NACIONAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2007 (6ª Feira)


De há muito que os TSD/AML têm vindo a denunciar publicamente a actual situação do nosso País, devido à incompetente governação do Partido Socialista.

A desigualdade na distribuição da riqueza nacional fez com que os ricos e poderosos estejam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.

O desemprego aumentou para valores incomportáveis, estando actualmente em 8,3%.

Cerca de 65 mil licenciados não conseguem encontrar um posto de trabalho.

Isto considerando ainda que perto de 145 mil portugueses já emigraram, nos últimos anos.

Todos os dias assistimos, infelizmente, ao encerramento de empresas e a despedimentos colectivos de centenas de trabalhadores.

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É caso para perguntar :

Então, onde estão os 150 mil novos postos de trabalho que o Partido Socialista na sua campanha eleitoral prometeu aos portugueses?

E os impostos, segundo o PS não aumentavam, mas, na verdade, aumentaram como se viu.

Então, a aproximação aos valores médios da União Europeia onde está?

Na realidade, estamos a ser conduzidos por este Governo para os últimos lugares dos 27 países da União Europeia .

Os trabalhadores da Administração Pública desencadearam e bem esta forma de luta, pois estão a ser das principais vítimas do Governo PS.

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Temos, pois, razão em aconselhar todos os trabalhadores portugueses a aderirem à Greve Nacional, de 30 de Novembro de 2007, decretada por todos os sindicatos da Administração Pública.

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É preciso mostrar claramente ao governo Socialista que não tem qualquer apoio da esmagadora maioria dos trabalhadores portugueses.

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A Greve Nacional de 30 de Novembro de 2007 deve constituir pois ser um sério aviso ao governo socialista.

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ADERIR A ESTA GREVE NÃO É UM DIREITO, É UM DEVER!


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Lisboa, 26 de Novembro de 2007


O SECRETARIADO DISTRITAL DOS TSD DE LISBOA-AML

terça-feira, outubro 09, 2007


XXX CONGRESSO DO PSD
(12,13 E 14 de Outubro de 2007)


No passado dia 28 de Setembro os militantes do PSD elegeram como seu Presidente, e por larga maioria, o Dr. Luís Filipe Menezes.
Vão agora ser eleitos no Congresso os componentes da Comissão Política Nacional, da Mesa do Congresso e do Conselho Nacional e do Conselho de Jurisdição Nacional.

Como é evidente esperamos que todos os militantes do PSD estejam disponíveis para assumirem as funções para que forem indicados.

Também as políticas que hão-de nortear as acções do PSD no futuro vão ser analisadas, discutidas e votadas.

Por estas razões a importância do nosso Congresso é indiscutível.

Os TSD / AML esperam poder dar o seu contributo e exortam todos os participantes no Congresso a contribuírem também com as suas intervenções para que o PSD saia deste Congresso mais unido, mais forte e determinado para alcançar uma expressiva vitória nas Eleições Legislativas de 2009.

VIVA O PSD.

Lisboa, 10 de Outubro de 2007

OS TSD/ AML

domingo, agosto 12, 2007


APOIO DOS TSD DE LISBOA / AML À CANDIDATURA DO
DR. LUÍS FILIPE MENEZES PARA PRESIDENTE DO PSD





Os Trabalhadores Social Democratas da Área Metropolitana de Lisboa, consideram da maior importância, perante a conjuntura actual do PSD, a eleição do futuro Presidente do PPD/PSD.


Os TSD de Lisboa decidiram apoiar o Dr. Luís Filipe Menezes, porque acreditam que a confiança e a mobilização dos Social Democratas e dos Portugueses só é possível com a eleição do candidato que, a nosso ver, detém todas as condições de melhor intervenção na dinâmica da construção de um Portugal modernizado, inovador, mais próspero e justo, onde vectores de pluralismo, da isenção e da racionalização de meios e actuação sejam um paradigma de melhor qualidade de vida, de desenvolvimento sustentado, de diálogo construtivo, e onde todos se revejam orgulhosamente no PSD e no País.


Os TSD de Lisboa/AML estão profundamente empenhados na mobilização dos trabalhadores para a participação activa nos projectos políticos do PSD, para criar emprego, para dignificar o trabalho, para apostar na Educação-Formação, para prestigiar a Administração Pública, para garantir a Segurança Social, para apoiar as famílias e mobilizar os Portugueses.


O Dr. Luís Filipe Menezes pelas qualidades já reveladas no exercício da sua acção política ao longo dos anos, pelo exemplo de cidadania e isenção, pelo rigor dos seus procedimentos, pelas suas qualidades de liderança, pela estabilidade do exercício do poder e pela concertação social já demonstrados, pode responder aos anseios de todos nós, para o exercício do cargo de Presidente do PSD e para Primeiro Ministro de Portugal em 2009.


VAMOS APOIAR O DR. LUÍS FILIPE MENEZES!


Trabalhadores Social Democratas da Área Metropolitana de Lisboa aprovaram por unanimidade e voto secreto esta deliberação de apoio ao Dr. Luís Filipe Menezes para Presidente do PSD.


27 de Julho 2007

sábado, maio 26, 2007


OS "DESLIZES" DO GOVERNO SOCIALISTA


Os portugueses já estavam habituados às várias gafes do Ministro da Economia Manuel Pinho, designadamente a cometida na China, mas agora têm um outro Ministro das Obras Públicas, Mário Lino, que é o campeão da asneira


A sua caracterização da Região a sul do Tejo demonstra não ignorância mas má fé.


A justa revolta das populações locais e dos seus autarcas, bem como a dos restantes portugueses levariam a que o senhor Primeiro Ministro ao ter conhecimento deste caso e da sua enorme gravidade proferisse em relação a este Ministro a célebre frase "obviamente demito-o", mas infelizmente falta-lhe a coragem política do seu autor.


E assim vai Portugal.


Lisboa, 24 de Maio de 2007


O secretariado dos TSD / AML

sábado, abril 14, 2007

Simplesmente Incrível!

Sabiam que, segundo dados de Dezembro de 2005, metade dos pensionistas da Caixa Geral de Aposentações tinham menos de 1000 euros de aposentação?


Sabiam, ainda segundo a mesma fonte, que havia 15.896 com menos de 205 euros?

Todavia, na mesma data, 3076 tinham pensões superiores a 4000 euros!

Quem serão?

Veja isto e muito mais 8 AQUI

quarta-feira, março 14, 2007

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Decreto-Lei de Execução Orçamental do Estado - 2007




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Reforma do Sistema de Vínculos, Carreiras e Remunerações




segunda-feira, fevereiro 19, 2007

AEROPORTO DA OTA

TSD
LISBOA



Comunicado aos Órgãos da Comunicação Social




Fevereiro 2007


A grande mentira

Vista parcial do local do novo Aeroporto da Ota !!!


O actual governo Socialista decidiu executar duas grandes obras verdadeiramente faraónicas: uma nova linha para o TGV e o Aeroporto da OTA.

Começamos hoje por analisar o caso do Aeroporto da OTA.

Os seus custos previstos são de 3,1 mil milhões de euros dos quais o Estado financia 430 milhões de euros o que irá representar um esforço até 2017 um pouco acima de 40 milhões de euros por ano.

Os impostos de todos os portugueses é que vão pagar parte substancial de um Aeroporto cuja vida útil se prevê ter um máximo de 20 anos.
Para ajudar a financiar este projecto o Governo pensa também alienar mais de 50% do capital da ANA, bem como privatizar a TAP Air Portugal, e conta ainda com 170 milhões de euros de fundos comunitários.

Claro que a construção do novo Aeroporto está a despertar o interesse de alguns grupos financeiros portugueses, de governos e empresas estrangeiras que antevêem chorudos lucros neste negócio.

Vista sumariamente a parte financeira debrucemo-nos agora sobre a parte técnica:

O primeiro problema do futuro Aeroporto da OTA consiste na existência de uma serra com 660 metros de altura que se situa no enfiamento da futura pista principal. É evidente que esta serra teria que ser devidamente terraplanada para permitir a utilização plena da pista.


O segundo problema consiste no perfil aerológico dos ventos dominantes, que diminuiria bastante o nível de segurança do novo Aeroporto.


O terceiro problema, no desmantelamento de cerca de 1100 hectares de terrenos arborizados, resultando daí a remoção de quantidades enormes de terras.


O quarto problema, também com gravidade, consiste que a totalidade do local do futuro aeroporto é todo ele alagadiço, e é atravessado por três ribeiras, o que dificultará ao máximo a necessária estabilização dos solos.


O quinto problema, situa-se em que os terrenos da OTA são compostos principalmente por areia, argilas e lamas, que terão que ser apoiados por “ colunas de brita”, solução como se sabe, muito difícil e bastante dispendiosa.

Assim se podem ver, pelo menos, cinco problemas de fundo que dificultam a localização e construção deste novo aeroporto, sem falar de outros problemas, que vão desde a necessidade óbvia dos combustíveis a ser transportados em camiões cisternas a partir dos depósitos de Aveiras.

De todo incompreensível esta atitude do governo em insistir levar por diante um novo aeroporto para a OTA, esquecendo também as repercussões negativas em termos turísticos e económicos na Área Metropolitana de Lisboa e Vale do Tejo, para além de que:

1 - O Aeroporto de Lisboa não tem a sua capacidade de expansão esgotada nem se prevê que a terá nas próximas dezenas de anos;
2 - O Aeroporto de Lisboa tem suficiente capacidade para ser ampliado;
3 - O Aeroporto de Lisboa é considerado um dos mais seguros da Europa;
4 - O Aeroporto de Lisboa serve o melhor desenvolvimento turístico e económico da Região Metropolitana de Lisboa e Vale do Tejo;
5 - O Aeroporto de Lisboa está situado numa localização estratégica optimizada para servir os superiores interesses da Região;
6 - O Aeroporto de Lisboa precisa apenas de diversificação em termos de cargas e voos de LOW COST para Aeroportos secundários da Área Metropolitana de Lisboa tais como Sintra, Alverca ou Montijo;
7 - O Aeroporto de Lisboa tem uma estrutura física e humana de grandes investimentos já efectuados, que precisam de ser protegidos e salvaguardados;

Por tudo isto, e face à política de verdadeiro desbarato dos nossos recursos económicos e financeiros que o governo PS tem praticado, e,…ao serem destinadas verbas do OE para o novo aeroporto, em prejuízo nítido de políticas de melhor e mais rentável investimento público, não podem os Trabalhadores Social Democratas de LisboaAML, deixar de criticar fortemente tais políticas, e sobretudo, a decisão de encerrar o Aeroporto de Lisboa.

Além disso os TSD/AML recusam liminarmente a política de facto consumado bem como denunciam o autismo do governo PS, e o seu autoritarismo, bem como eventualmente interesses menos claros que poderão estar por detrás desta decisão.

Finalmente, permitimo-nos perguntar, se não seriam melhor aplicados os 430 milhões de euros na remodelação e criação de novas escolas e hospitais bem como centros de saúde mais eficientes, especialmente nas regiões do País onde o nível etário das populações aí residentes é mais elevado?

Ou vai continuar o encerramento indiscriminado de hospitais, salas de parto, urgências médicas, escolas primárias, postos da PSP e GNR, etc. tornando o interior do País cada vez mais abandonado e desertificado?


Os TSD de LISBOA/AML estão inconformados e confiam que os portugueses repudiem claramente estas políticas através do seu voto nas eleições legislativas de 2009.


Os Trabalhadores Social Democratas de Lisboa/AML



RUA DA JUNQUEIRA, N.º 209 1300 – 338 LISBOA. TELEFONE 21 362 87 60 – FAX 21 362 86 95



sexta-feira, janeiro 26, 2007

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO SISTEMA DE VÍNCULOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÕES

Click na foto (com força) 888 para ver o documento!


Reacções dos Sindicatos
8A Frente Sindical da Administração Publica (FESAP) congratulou-se com a apresentação dos princípios orientadores e adiantou que, "numa primeira leitura transversal", subscreve algumas das medidas, entre as quais o reforço da negociação colectiva.
O secretário coordenador da FESAP, Jorge Nobre dos Santos, disse que vão apresentar um parecer na próxima reunião, na quarta-feira.
8O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) manifestou-se apreensivo com a consagração de um regime de transição, já que pode significar que as alterações no regime de vínculos, carreiras e remunerações vão ser aplicadas aos actuais trabalhadores.
Por outro lado, tanto o STE como a Frente Comum criticaram a pressa do Governo em discutir a reforma do sistema, defendendo que tal matéria precisa de ser discutida com os trabalhadores.
Os Sindicatos e o Governo vão voltar à mesa das negociações no próximo dia 31( quarta-feira).
A forma apressada do Governo, bem patente na postura frenética do Secretário de Estado da Administração Pública, aconselha a que todos os Trabalhadores e as suas estruturas representativas estejam atentos, não vá o Diabo tecê-las!
"Sopas e Caldos de Galinha nunca fizeram mal a ninguém."

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Novo Regime da Acção Social Complementar



SINTAP - Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública recusa proposta do Governo

O SINTAP, reuniu hoje com o Secretário de Estado da Administração Pública tendo em vista a negociação do novo regime de Acção Social Complementar que o Governo pretende implementar, tendo para isso enviado aos sindicatos o projecto de decreto-lei sobre a matéria, o projecto de decreto-regulamentar que aprova a orgânica dos Serviços Sociais da Administração Pública e o Relatório do Grupo de Trabalho criado para a fusão dos Serviços Sociais da Administração Pública.


Segundo a proposta apresentada pelo Governo, os trabalhadores que usufruem actualmente do regime de Acção Social Complementar da Administração Pública serão penalizados com a retirada de benefícios, como a comparticipação em despesas de saúde, o subsídio de funeral, o subsídio materno-paterno infantil e o subsídio de nascimento, medida esta que abrange mais de um milhão e duzentos mil beneficiários.

Aquele sindicato exigiu que o Governo procure que seja permitido a um cada vez maior número de trabalhadores a utilização dos refeitórios bem como a ponderação da extensão dessa utilização aos trabalhadores aposentados, promovendo assim a discriminação positiva daqueles que menores rendimentos auferem.

Gera ainda grande preocupação no seio daquela sstrutura sindical, a hipótese de alguns dos cerca de 650 funcionários actualmente em funções nos Serviços de Acção Complementar poderem vir a ser colocados no quadro de supranumerários.

A única ressalva positiva advém da possibilidade aduzida pelo Secretário de Estado de manter em funcionamento as creches e os jardins de infância actualmente pertença dos diferentes serviços sociais, poderem passar para a alçada do Ministério da Educação, sem prejuízo para os actuais utentes.

No próximo dia 24 de Janeiro o SINTAP manterá nova reunião como o Governo, tendo o Secretário de Estado colocado a hipótese de apresentação do projecto de diploma que altera o sistema de vínculos, carreiras e remunerações, havendo ainda espaço para os sindicatos apresentarem mais propostas acerca dos temas hoje tratados.
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